Eu ia só comentar, mas acho que vale uma bostagem.
Entreveros familiares à parte, tenho algumas considerações...
Primeiro:
Hernanes: pernanbucano
Ganso: paraense
Marlos: precisa arrumar um nome de gente antes de querer jogar na seleção
De paulista mesmo no maracanã, talvez só um juiz ou um vendedor de picolé, e muito de vez em quando.
Com a saída do Morumbi da Copa (no meu ponto de vista, totalmente coerente, porque o estádio é muito ruim mesmo, em todas as escalas), parece que o pessoal da locomotiva já está ensaiando um novo Golpe de 32.
Sem o Morumbi não brincamos mais dizem os "formadores de opinião"...Bom, então não brinquem. Isso já reduzirá os níveis de provincianismo, truculência e bairrismo nos estádios a parâmatros bastante seguros. E olha que falo isso sabendo que todos sabem que sou Corinthiano.
E no mais, essa Copa será como a capoeira, o maracatu, o samba e o carnaval, o Carlinhos Brown, as praias e o turismo sexual...MACUMBA PRA TURISTA.
Não vai ter um torcedor brasileiro decente nos estádios, do mesmo jeito que toda essa corja que tira dinheiro não sei de onde pra ir pra Africa do Sul fazer turismo e encher a memória da sua câmera digital com fotos inúteis não faz a menor idéia do que seja futebol
É o tipo de gente que passa quatro anos vendo fórmula 1 e que em ano de copa, quando perguntados sobre qual time torcem, respondem: Brasil.
Então, todos podem ficar tranquilos e já ir escolhendo em qual telão irão assistir os jogos daqui a 4 anos. E aí sim, fiquem espertos. Porque se os estádios serão transformados nos lugares da educação, dos bons modos e do fair play, é na rua que o bicho vai pegar.
vai tomar no cu, isso aqui tá bom demais. tenho pensado tb muito no naipe de torcedores que nos representa na áfrica do sul, gente que não poderia ter sido melhor descrita do que acima.
ResponderExcluirSó pra constar:
ResponderExcluireu não estava me referindo ao local de nascimento de nenhum jogador, e sim ao clube de projeção de cada um!
E quanto ao torcedor que vai ao estádio na Copa, você tem mesmo razão. Aquele que vive o futebol como uma paixão não vai passar nem perto das catracas dos estádios.
e por falar em estádio, Morumbi, só quem quer encher o saco de são paulino não percebe que isso foi um golpe com claros objetivos "superfatureiros"...
Poxa, vou sair em defesa dos torcedores de Copa. Eu, que não tenho time, gosto de torcer pelo Brasil desde 82 (foi muito emocionante). Mesmo sabendo que somos um grande número, não acredito que a maioria dos torcedores brasileiros que estão na África seja assim (ou não haveria tantas camisas de time como já observado). Uma coisa que descobri – e que me deixou muito espantada confesso – é que ingresso para a Copa se compra sim. Eu achava que era tudo na base do “prêmio”, mas até que não. É bem verdade que é só uma parte dos ingressos que está à venda e você fica sujeito a um sorteio. Pode parecer meio zoado, mas o amigo do Carlos que se submeteu ao esquema foi sorteado e se mandou para a África com amigos. Tenho certeza que muitos dos torcedores brasileiros que estão lá são legítimos fãs do esporte e estão na África para ver o jogo e não apenas para aparecer no telão.
ResponderExcluirConcluindo, não sei exatamente porque nunca nenhum time me agarrou. Sei que isso é coisa de paixão, se você não tem não adianta forçar a barra e, sinceramente, prefiro assumir que sou uma sem time do que sair por aí dizendo que torço para quem quer que seja e sequer conhecer a escalação da equipe. O mais perto que já cheguei de me emocionar com uma equipe, remete aos tempos do Marcelinho Carioca – quando adquiri uma não disfarçada antipatia visceral pelo Corinthians.
Hoje, já meio que desencanei, até porque o Carlos, além de chileno é corintiano. Como se diz por aí, ninguém é perfeito.
Quanto ao Morumbi, eu critico porque é um estádio ruim e não apenas porque é do São Paulo.
ResponderExcluirAgora, também acho que o Chico tem razão...fazer outro estádio não tem nada a ver com copa ou futebol, e muito menos com o Morumbi...tem a ver com ganhar dinheiro com a obra e mais, valorizar, através da remoção de um monte de favelas, uma área da cidade hoje meio esquecida.