sábado, 26 de junho de 2010

Palavras, palavras, palavras...


Parece que é coisa de família.


Após os comentários do confrade Zeca Ferreira a respeito da última reportagem especial da equipe do Bolão Renato Neguéti Rocha, cheguei a conclusão que deve existir algo no DNA dos filhos de Homerinho, pelo menos de dois deles, que os impele à verborragia inconsequente.


Sobre o Menino do Rio, impossível comentar. Suas últimas colocações, intencionalmente ardilosas e desagregadoras, tentando colocar em dúvida a lisura desse certame, o credenciam até para pleitear a vaga de vice na chapa de Zé Serra, tamanho o seu apreço pelo jogo baixo.


A novidade foi Zeca Ferreira. Nada contra apostar na Coréia do Sul. A vitória do time asiático seria um resultado longe de se colocar como impossível. Mas o confrade esqueceu uma regra básica do futebol association, muito bem lembrada e imortalizada por Juarez Soares, o grande China: o jogo só acaba como termina. Ao querer ser mais realista do que o rei, trocou os pés pelas mãos.


Pois bem. O jogo acabou. O Uruguay ganhou. A alma platina dos rapazes do sul está em festa.


Espero sinceramente que o confrade tenha casado seu palpite na Coréia. Assim fica mais fácil pra todo mundo.


Saudações!


Ps: Essa segunda fase começou muito bem. Belo jogo o dessa manhã.



Um comentário:

  1. Uruguay, o Mequinha (como nós, cariocas, carinhosamente chamamos o América) desta Copa se portou como não poderia deixar de ser nesta manhã: um legítimo time pequeno. Após o abafa inicial, foi clamorosamente roubado pelo homem de preto. No 2o tempo, a velha e boa retranca e um gol cagado de contra-ataque. Então por que venceu? Elementar: porque do outro lado estava um time microscópico, um time de paseteleiros. Nas quartas a Celeste volta pra casa.

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